Deixa-me levar-te sem que vejas o fim
Dá-me a tua mão e prende-te em mim
Fecha os teus olhos e deixa-me guiar-te
Abre o coração e confia em mim
Assim que uma pedra se atravessar
Olha para o lado em que estou
Quando os nossos olhos se tocarem
Verás que por nós ela passou
E se depois vento vier
Verás que nem te tocou
Proteger-te-ei com o meu corpo
Pois o teu, em mim confiou...
6 comentários:
É tão rara a confiança hoje em dia não é?
Nos tempos que correm, parar para escutar o coração já é dificil, quanto mais o coração do outro.
Eu confio, até haver provas em contrário.
Beijinho
Molto benne,
Ora aqui está a próxima escritora do Norte!
Força e continua a escrever que por mim vou lendo os textos como cubinhos de açucar.
Não, não vou ficar mais cheiinho, vou ficar mais rico.....
Abraços Maryyyyyy.....
A entrega total...
Bonito Mary, é bom sentir isso :)
Beijossssssss doce
Que lindo! Conseguiste descrever tão bem aquilo por que anseio: confiança, intimidade.
A foto está genial para o belíssmos texto que escreveste.
Belo Post, Maryzinha.
Espantosa fotografia para um lindíssimo poema.
Beijinhos e veludinhos azuis
Tá bonito! Tá! :)
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